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Energia solar no condomínio: é possível economizar?

Iniciativa é cada vez mais recorrente nos condomínios que prezam pela sustentabilidade, pelo meio ambiente e buscam reduzir os seus custos fixos

A adoção de iniciativas sustentáveis está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, assim como a preocupação com o futuro do planeta. Uma dessas mudanças está na implantação de sistemas para o uso da energia solar. Por que não utilizar uma fonte limpa de energia e ainda por cima economizar no fim do mês? É justamente este o tema deste artigo!

A pauta sustentabilidade está em voga em toda a sociedade. Não é à toa que há tempos também invadiu os debates nos condomínios, com ações que favorecem o reaproveitamento e o reuso, principalmente em temas ligados à água, à energia e à gestão de resíduos.

Alguns exemplos de práticas sustentáveis que já acontecem em boa parte dos condomínios:

Coleta seletiva

Horta comunitária

Bicicletário no condomínio

Carregadores para carros elétricos

Além das questões mencionadas acima, a promoção dos espaços verdes e a conscientização e a educação dos condôminos também integram o rol de práticas sustentáveis destes locais.

Energias renováveis

Nesse contexto, o uso de energia renovável no condomínio causa menos impactos ambientais, por isso tem sido tão discutido ultimamente, especialmente dentro das abordagens sobre transição energética e economia de baixo carbono. 

As energias renováveis são aquelas inesgotáveis, que vêm de fontes naturais e se reciclam de forma constante. Entre os seus principais exemplos, estão as provenientes do sol (solar), do vento (eólica) – bastante comum nas cidades nordestinas e no Rio Grande do Sul -, da força das correntes de água (hidrelétrica), da matéria orgânica residual (biomassa), entre outras.

Energia solar no condomínio

A forma mais recorrente de uso da energia solar é por meio de placas solares que captam a energia fotovoltaica.

As placas são instaladas em locais estratégicos e toda luz solar que incide sobre ela é transformada em eletricidade pelas células fotovoltaicas feitas de materiais semicondutores.

Para que a energia solar seja viável no condomínio, é preciso que o assunto passe pela aprovação da assembleia e que seja realizado um estudo de viabilidade. Ele deve considerar o porte e o consumo de energia do condomínio, a disponibilização de espaço para a instalação dos painéis e os custos a serem gastos com o projeto.

Pontos positivos e negativos da energia solar

Entre os pontos positivos, já destacamos anteriormente a sustentabilidade, o cuidado com o meio ambiente e o uso de energias renováveis, que não se esgotam. Com isso, a energia que circula pelo condomínio é limpa.

Outra vantagem é o valor gasto mensalmente com energia elétrica, que diminui consideravelmente com o compartilhamento do uso de energia solar. Dependendo da quantia de energia gerada, é possível abater todos os custos mensais ou boa parte deles. 

É importante ressaltar que a produção varia de acordo com a localidade e com a quantidade de dias com sol. De qualquer forma, o condomínio se torna menos dependente das oscilações dos custos de energia elétrica, proporcionando mais segurança financeira.  

Além disso, o condomínio ganha em valorização com a colocação de placas de energia solar, pensando tanto na sustentabilidade quanto na economia.

Por outro lado, é impossível ignorar os pontos negativos. O primeiro é um dos mais importantes: qual o custo da instalação e da manutenção da energia solar no condomínio?  

Tanto o valor das placas quanto a instalação não são baratos, e ainda dependem da localização e das características do condomínio. Outro ponto que pode interferir negativamente é a falta de espaço destinado para isso.

Por isso, antes de qualquer decisão, especialistas precisam avaliar o condomínio para analisar a viabilidade da instalação.

Quer tornar seu condomínio mais sustentável? Veja esse post.

Quero colocar na minha unidade, é possível?

Essa é uma questão muito válida, considerando que nem todos sejam favoráveis ao uso de energia solar no condomínio.

Para tal, é necessário que a instalação e seu uso não infrinjam nenhuma regra ou lei do condomínio, dispostas no regimento interno e na convenção coletiva, além de uma aprovação prévia do síndico e do condomínio.

Pensando no futuro

A colocação de placas solares no condomínio pode parecer um tanto complexa e onerosa, mas quando analisada mais profundamente – sobretudo no médio e longo prazos – percebe-se que o custo benefício pode ser válido.

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Entre em contato!

28/05/2024 | Categorias: Uncategorized

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