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Condomínios multifamiliares: o que são?

Tendência no mercado imobiliário dos Estados Unidos, os condomínios multifamiliares podem trazer muitos benefícios aos usuários, além de uma boa opção para os investidores

Você já ouviu falar no termo condomínio multifamiliar? 

Não estamos falando de um local onde todos os habitantes são parentes, mas o conceito pode ser considerado semelhante: um local com diversas famílias e um único proprietário e administrador, assim como em boa parte das famílias. Pareceu estranho? 

Acompanhe o texto de hoje que a gente vai explicar direitinho como funciona um condomínio multifamiliar.

O que são e como surgiram os condomínios multifamiliares?

Após a crise econômica norte-americana na década passada, veio o boom dos condomínios multifamiliares nos Estados Unidos, onde o conceito se disseminou, principalmente como forma de diversificar o leque de opções para os investidores.

Estima-se que o movimento tenha mobilizado um volume de US$ 183,5 bilhões em 2019 no país, de acordo com pesquisas do setor. Essa tendência, aos poucos, chega ao Brasil também como uma forma diferenciada e benéfica de investimento no mercado imobiliário.

Mas vamos falar dos imóveis: o que são? 

Basicamente, um condomínio multifamiliar é um imóvel composto por diversas unidades, bem como temos os condomínios hoje em dia, porém todos controlados por um único administrador – que pode ser um indivíduo ou um grupo. 

O principal objetivo desses investidores é a locação desses espaços para as famílias. São considerados condomínios multifamiliares os edifícios, lofts, prédios em geral, espaços residenciais, conjuntos habitacionais, casas geminadas, condomínios fechados, entre outros. 

Diferença entre os condomínios multifamiliares e condomínios “normais”?

A principal diferença está nos quesitos legais dos condomínios: enquanto no comum cada unidade tem a sua escritura para ser comercializada, com seu registro individualizado, no condomínio multifamiliar todas as unidades são registradas em uma mesma escritura, como um único imóvel – e um único proprietário.

Com isso, as decisões e as responsabilidades são de uma única pessoa ou grupo, diferente do condomínio em que são feitas assembleias e reuniões para definições entre todos os proprietários.

No condomínio multifamiliar, toda a responsabilidade fica centralizada neste administrador, que responde por todas as unidades do imóvel, podendo ser um investidor, um grupo de investidores, uma empresa ou um gerente. 

Sendo assim, todo e qualquer local no qual as decisões sobre os assuntos que envolvem o condomínio são tomadas em conjunto com todos que habitam o empreendimento não é caracterizado como um condomínio multifamiliar. 

Pelo contrário: o responsável tem autonomia para reformar, investir ou interferir no edifício sem necessitar da aprovação dos moradores.

Não é incomum que administradoras de condomínio sejam contratadas para atuar em condomínios multifamiliares, contribuindo na gestão e em outros aspectos, como o fornecimento de tecnologia para gerir a locação das áreas comuns, por exemplo.

Mas qual o benefício para o condômino?

Essa pode ser uma das questões que está na sua cabeça neste momento: e o que eu ganho se não tenho autonomia nenhuma nas decisões? Em primeiro lugar, a certeza de que encontrará empreendimentos com padrão elevado, boa gestão e muito cuidado.

A maior parte dos condomínios multifamiliares oferece uma variedade de áreas comuns – piscina, academia, sauna, espaço pet, churrasqueira, salão de festas, salão de jogos, coworking, sala de reuniões –, com a garantia de que receberão a devida manutenção.

Em segundo, a não preocupação com melhorias, investimentos ou qualquer outro ajuste necessário ao imóvel. Tudo isso fica a cargo do investidor. Ao condômino, resta a obrigação de quitar as despesas estabelecidas no contrato. 

Portanto, você muito provavelmente encontrará um imóvel com segurança, variedade nas opções de lazer e tecnologia, pois é isso que quem investe neste mercado quer oferecer.

Para o investidor, a vantagem está em contar com todos esses aspectos, como segurança e boa gestão, para recuperar o aporte realizado no médio e longo prazo. 

Em um mundo no qual a dinâmica de trabalho está mudando muito, muitos abandonaram o interesse de comprar o seu imóvel e optam por uma locação, ainda mais se ela oferecer as possibilidades de lazer e tranquilidade como nos condomínios multifamiliares.

Gostou de conhecer um pouco mais sobre os condomínios multifamiliares? Leia outros temas sobre o mercado imobiliário no blog da Mineira.

Tendências para condomínios em 2023

Cores neutras, fachadas em destaque, áreas compartilhadas e investimentos em tecnologia são algumas das tendências para condomínios neste ano

Já estamos no terceiro mês deste ano e nunca é tarde para falar sobre as principais tendências a se esperar nos condomínios ao longo de 2023. 

Alguns pontos são senso comum, como uma maior preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente, a acessibilidade e a aplicação de muita tecnologia.

Já nas construções, cores mais neutras para trazer mais leveza ao condomínio, fachadas em destaque com vidros, plantas e lajes amplas, além de grandes áreas compartilhadas, para proporcionar momentos de lazer entre os condôminos e desfrutar dos espaços comuns.

Vamos falar um pouco mais sobre algumas das tendências observadas ao longo do texto.

Em que investir?

Seu condomínio não conta com um plano de separação de lixo, uma horta comunitária ou sistemas de reaproveitamento de água e energia? Já passou da hora de investir nisso e contribuir para um mundo melhor.

Além das já citadas, outras sugestões são um reservatório para acumular água da chuva, processos de compostagem, sistemas de energia renovável, entre outros, que podem colocar seu condomínio em destaque no quesito ambiental. 

Por que não trazer esta certificação ao imóvel e valorizá-lo ainda mais? Muitos destes investimentos costumam se pagar com o tempo em função da redução de custos fixos, como o consumo de água e de energia.

Falando em humanizar o condomínio, garantir a acessibilidade para todos é uma tendência de anos atrás e que será para sempre, inclusive com obrigação pela lei. Portanto, investir em rampas e corrimões sempre será necessário em um país que a taxa de idosos é maior que a de crianças, de acordo com o IBGE, e visa-se estar de acordo com a legislação.

Tecnologia sempre em alta

Aliada no crescimento do condomínio, a tecnologia está cada vez mais presente em todos os ambientes do local, desde o controle de acesso, com a possibilidade de portaria remota, às áreas comuns, com reservas online, e nos apartamentos inteligentes, que são cada vez mais comuns no condomínio.

Além disso, a tecnologia é uma parceira da segurança pelos benefícios das câmeras de monitoramento, reconhecimento facial ou digital para acessar determinadas áreas e alarmes pelo condomínio.

Outras áreas que podem contar com a tecnologia são as entradas individuais com as fechaduras eletrônicas, tendência que substitui as chaves e traz mais segurança, e o abastecimento de carros elétricos, uma crescente no país.

Ainda na tecnologia, temos também os mercadinhos compartilhados, tendência de anos anteriores que já caiu no gosto de muitos condomínios brasileiros. E as lavanderias coletivas, ideais para unidades com metragens menores.

Áreas comuns cada vez mais atrativas

Uma outra tendência para condomínios é um maior compartilhamento das áreas comuns, que estão cada vez mais atrativas e incentivando as confraternizações entre condôminos, seja com suas famílias e amigos ou com os próprios vizinhos.

Muitos condomínios também estão investindo nos rooftops, terraços no topo do prédio, que além de proporcionar uma boa convivência, fornecem belas vistas, principalmente de pôr e nascer do sol. Convidativo, não é mesmo?

Fachadas claras e com detalhes

Porta de entrada do condomínio, as fachadas precisam estar em dia para transmitir boas impressões e atrair possíveis novos moradores e investidores. A tendência é de fachadas claras, que trazem mais leveza e não cansam a visão.

Entre os detalhes em destaque estão as folhagens e as plantas nas sacadas, salientando a bioarquitetura – integração entre arquitetura e natureza – que está cada vez mais presente nas novas incorporações. O uso de madeiras, pedras e outros elementos também faz a diferença.

Não esqueça de investir em muita luz, para realmente destacar o empreendimento.

Seu condomínio já está por dentro das tendências para 2023? 

Não perca tempo e atualize-se. Os condôminos e frequentadores do local agradecerão os investimentos em prol da modernização, que aumenta a qualidade de vida de todos.

Precisa de uma ajuda para administrar seu condomínio? A Mineira atua em Curitiba e região há mais de 40 anos. Conte com a gente!

Começo de ano: como planejar os doze meses do condomínio

O momento é de organização e de planejamento para que os planos saiam do papel e as contas permaneçam no azul

Início de ano é sempre igual: estabelecer metas, realizar o planejamento e colocar as mãos na massa. Se na vida pessoal é assim que acontece, no corporativo, empresarial ou até mesmo no condomínio não seria diferente.

E, em se tratando em planejar o ano do condomínio, é preciso pensar em inúmeros fatores para que os doze meses sejam perfeitos.

O local está precisando de reformas ou de investimentos? Está com a inadimplência muito alta? Está com problemas difíceis de resolver?

Agora é a hora de se organizar!

Ano novo, ciclo novo

Normalmente, no início do ano, acontecem as assembleias ordinárias, com a prestação de contas do ano anterior, a eleição de um novo síndico, a previsão orçamentária para o novo ano, além de assuntos gerais.

É também neste momento que um planejamento é realizado, com os principais assuntos trazidos pelo síndico e discutindo outros temas levantados pelos demais condôminos.

Independentemente se com novo síndico ou continuação do mandato, é preciso dar início no ano. Comece pelo plano de ação e de metas. Um bom plano é como um guia para o condomínio se nortear ao longo do ano, com pautas relacionadas ao financeiro, aos recursos humanos, às manutenções e à segurança do ambiente, além do conhecimento dos pontos fortes e fracos do local.

Quer fazer um bom plano de ação e não sabe por onde começar? Dê uma olhadinha neste artigo que fizemos sobre o assunto.

Estabeleça metas a curto, médio e longo prazo, o que facilita a organização. Coloque nessa lista as manutenções obrigatórias, as emergenciais e as que devem ser realizadas durante a gestão.

Converse com todos

Além de organizar a casa, é preciso conversar com todos: conselho, fornecedores, equipe, condôminos. Aproveite este momento para atualizar o cadastro de moradores e checar se os canais de comunicação com os condôminos estão funcionando perfeitamente, com todos sendo devidamente informados.

Caso seja uma continuação de mandato, você pode passar uma pesquisa de satisfação entre os condôminos e colaboradores para saber quais pontos devem ser melhorados, quais estão dando certo e recolher novas ideias para o ciclo.

E não se esqueça de compartilhar todas as decisões tomadas. Divulgue aos condôminos um cronograma com o planejamento e os orçamentos, afinal, transparência é fundamental.

Delegue tarefas

Não é porque você é o síndico que tudo deve ficar nas suas costas, calma! O conselho consultivo existe para isso. Ele é formado por outros condôminos que podem e devem participar das decisões quando necessário, principalmente nas pautas mais complexas.

Partilhar as propostas para o condomínio com essas pessoas contribui para a gestão, com o aumento de sugestões e de novas ideias. Além deles, o suporte de uma administradora de condomínios é fundamental para um bom mandato.

Finanças em dia

Todo o planejamento das obras, de manutenções e de qualquer outro evento que envolve o condomínio deve estar nas previsões orçamentárias, para que os temas não fujam do controle e o condomínio não termine o ano no vermelho.

Analise o saldo do condomínio em relação ao ano anterior, os aumentos das principais contas, as futuras despesas e uma média dos inadimplentes. Se possível, realize a cobrança para tentar minimizar esse prejuízo.

Utilize planilhas mensais, não esqueça dos pagamentos dos empregados, terceirizados e dos recolhimentos de impostos. Parece muita coisa? Conte com a ajuda de uma boa administradora de condomínios para deixar todas as contas e pagamentos em dia.

Recursos humanos satisfeito

Tão bom quanto um condomínio organizado é ter colaboradores satisfeitos e felizes. Faça uma reunião no começo do ano e converse com sua equipe, saiba se ela está satisfeita com o serviço, com as demandas e as atribuições.

Este é o momento para organizar a casa, verificar tabelas de escalas, férias e horários, e renovar a equipe, se necessário.

Não esqueça das manutenções

Manter a manutenção do condomínio em dia é um dos pontos principais na gestão de um síndico. Por isso, comece o ano atualizando a sua tabela de manutenções periódicas, inclusive todos os contatos de prestadores de serviço, e realize todas as vistorias que precisam ser feitas nas datas corretas.

Elevadores, jardim, piscina, fachada… são inúmeros detalhes que não podem ser esquecidos. Caso você precise de um auxílio, dê uma olhadinha neste artigo aqui.

Esquecer ou negligenciar as manutenções, além de colocar os condôminos em risco, pode trazer prejuízos muito mais caros ao longo dos anos.

De olho nos resultados

Tão importante quanto prever e planejar é acompanhar todos os resultados obtidos. Deu certo? Faltou? Sobrou? Os condôminos ficaram satisfeitos?

Essas são análises para serem feitas ao longo do ano, mas que são imprescindíveis para um próximo planejamento.

Com um plano bem feito e uma atuação ativa, não tem como o ano não ser bom! Aproveite a sua gestão e tenha um excelente 2023!

Seguro predial: principais preocupações ao contratar

Serviço é obrigatório em todos os condomínios, de acordo com o Código Civil

Sabe aquele serviço que a gente contrata porque é obrigatório, mas torcendo para nunca utilizar? O seguro predial é um deles. Segundo o Código Civil, em seu artigo 1.346: “É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial.”

Portanto, todos os condomínios, sejam eles, verticais ou horizontais, residenciais, comerciais ou mistos, obrigatoriamente, deverão possuir seguro incêndio para salvaguardar o patrimônio dos condôminos.

A Lei 4.591/64, art. 13, parágrafo único permitia que este seguro fosse feito em até 120-(cento e vinte)- dias após a concessão do “habite-se”, todavia, este prazo foi suprimido pelo Código Civil, e, sendo assim, o Síndico deve contratar o seguro imediatamente, sob pena de responder pessoalmente por eventual prejuízo causado por algum sinistro.

Até porque, de acordo com o art. 1.348, inciso IX do Código Civil, cabe ao Síndico “realizar o seguro da edificação”. Portanto, é responsabilidade do síndico manter em dia o seguro do Condomínio.

Por onde começar?

Como se trata de imposição legal, não é necessária a aprovação em assembleia da contratação do seguro incêndio

Bem por isso, o Síndico deve estar bem assessorado no momento da contratação deste seguro, para saber quais coberturas contratar e o limite máximo de indenização-(LMI)- para cada uma das coberturas contratadas.

É com base nas coberturas e nos valores delas que o Condomínio estará segurado e será indenizado em caso de sinistro. Por esta razão é tão importante observar quais as coberturas necessárias para cada tipo de Condomínio e, tão importante quanto, é levar em consideração o valor de cada cobertura. Uma vez que valores baixos de coberturas poderão ser insuficientes para arcar com os custos do sinistro.

A Seguradora somente indeniza o valor máximo -(LMI)-contratado em cada cobertura.

Além disso, outro fator importante que o Síndico deve levar em consideração ao contratar o seguro, é o tipo de construção do Condomínio, entre outras características como, por exemplo, número de elevadores, etc.

Em relação a cobrança, o valor do seguro predial é descontado na taxa condominial e dividido por todos os condôminos, por se tratar de uma despesa ordinária.

O que não pode faltar no seguro predial?

É importante que o seguro contratado cubra as questões estabelecidas na lei – incêndio e destruição –, mas valeassegurar outros pontos que são tão importantes quanto, como queda de raios e danos elétricos, por exemplo.

Veja outras possibilidades de proteção predial:

– Roubos e furtos;

– Vendavais;

– Alagamentos e inundações;

– Impacto de veículos;

– Quebra de vidros;

– Queda de aeronaves;

– Explosões;

– Responsabilidade civil do condomínio e do síndico;

– Responsabilidade civil garagista;

– Portões;

– Entre outras.

 

Para escolher o melhor tipo de cobertura, bem como quais coberturas contratar, vale avaliar os riscos, a região do imóvel e seu entorno. Por exemplo, você não precisa de uma cobertura contra desmoronamentos se não estiver em uma área de risco, certo?

Fique atento também às franquias e confira na apólice todas as especificações sobre o assunto.

 

Apólice

Não basta apenas contratar o seguro e achar que está tudo resolvido. É necessário ler atentamente a Apólice, em especial para os Riscos não cobertos e os Prejuízos não Indenizáveis existentes em cada uma das coberturas contratadas.

Além disso o Síndico não pode se esquecer de manter sempre em dia as manutenções do condomínio, uma vez que, caso as mesmas estejam vencidas e ocorra um sinistro, possivelmente este não será indenizado pela Seguradora, por exemplo, falta de ART do para-raios-(sinistro de danos elétricos)-.

 

É importante esclarecer que o seguro obrigatório do Condomínio diz respeito apenas às áreas comuns, ou seja, qualquer dano interno nas unidades, em razão de incêndio, por exemplo, não estará coberto por este seguro.

Portanto, é importante pensar também na proteção das unidades. Para isso, o seguro conteúdo é uma boa opção para oferecer aos condôminos, e é de responsabilidade de cada condômino a sua contratação.

Este tipo de seguro cobre problemas do dia a dia, como vazamentos, ocorrência com alto índice de sinistros e que é negada por muitas seguradoras, se não estiver contratada na apólice do Seguro Conteúdo.

A Mineira tem parceria com Seguradoras que prestam serviço 24 horas, oferecendo um melhor preço na cobertura do Seguro Conteúdo para seus clientes.

Fique atento às principais manutenções periódicas a realizar no seu condomínio.

Renovações e alterações

As apólices de seguro  predial têm vigência  de um ano, mas nada impede que, no decorrer deste período sejam feitos endossos na Apólice para incluir ou excluir coberturas, assim como também, aumentar ou diminuir o valor das mesmas.

Podendo a Seguradora cobrar a mais ou devolver a diferença do valor-(prêmio)- do seguro, conforme o caso.

Fuja dos erros

Utilizar o seguro  pode ser um tanto confuso para quem não tem familiaridade com o assunto. Por esta razão o melhor mesmo é sempre estar bem assessorado por um Corretor de Seguros. Mesmo assim, listamos abaixo alguns  itens para estar atento:

– Não minta na hora de comunicar o sinistro apenas para se encaixar na cobertura. Seja honesto com seu Corretor e com a seguradora.

– Forneça sempre as informações completas, como data, hora, local, histórico do ocorrido e dados dos envolvidos.

– Não se antecipe na hora de contratar um reparo. Obtenha primeiro a autorização da Seguradora/Corretor e siga as orientações dadas por ela, para não correr o risco de não ser ressarcido, ainda que tenha direito à indenização.

O seguro predial é mais que uma obrigação legal: trata-se de uma segurança para todos. E tranquilidade nunca é demais!

Tem alguma dúvida em relação à contratação do seguro predial? Entre em contato com a Mineira, marca presente há mais de 46 anos no mercado paranaen

Acessibilidade no condomínio: o direito de ir e vir é de todos

Diversas legislações tratam do tema, prevendo adequações aos condomínios que ainda não estão de acordo com a acessibilidade, garantindo passagem em segurança para todos

Você já ouviu falar na Lei de Acessibilidade? A legislação exige adaptação das edificações públicas, de uso coletivo ou privadas, para melhor acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Isto vale tanto para a parte externa quanto interna do edifício, e inclui, obviamente, os condomínios residenciais e comerciais.

Além da lei de acessibilidade, existe a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), de 2015, baseada na convenção da Organização das Nações Unidas (ONU), que assegura e promove os direitos da pessoa com deficiência, visando principalmente sua inclusão e cidadania.

E, acima de todas essas leis, está a Constituição Federal, que garante o direito de ir e vir a todos os indivíduos, independentemente de sua condição física ou mental.

Com todas essas legislações vigentes, é impossível não dar a devida importância aos conceitos da acessibilidade nos condomínios.

O que é acessibilidade?

De acordo com os dicionários, acessibilidade é a “qualidade do que é acessível, do que tem acesso”. Como o próprio termo explica, ter acessibilidade a algum lugar é conseguir acessá-lo, entrar e circular sem barreiras ou impedimentos.

Essas barreiras, no mundo dos condomínios, são as escadarias, os degraus altos, a falta de rampas e de corrimão, as portas de entrada (do condomínio e das áreas comuns) e os elevadores estreitos, entre diversos outros pontos que impedem qualquer pessoa que tenha alguma restrição a circular tranquilamente.

Público crescente

Pessoas com mobilidade reduzida são uma crescente no país: são mais de 17 milhões com alguma deficiência, de acordo com os dados do IBGE. Isso sem contabilizar os de mobilidade reduzida temporária — que passaram por cirurgias ou sofreram acidentes e fazem uso de muletas ou outros tipos de suporte.

Além disso, o Brasil é um país com muitos idosos – quase 15% da população total, cerca de 30 milhões de habitantes. Soma-se a esse número os pais de bebês que utilizam carrinhos, ou simplesmente aqueles que fazem uso de sacolas com rodas de compras, crianças com mochilas de rodinhas, malas de viagem… por isso, a acessibilidade contempla a todos.

Condomínios novos ou antigos, a regra é a mesma  

Boa parte das novas construções já se adaptou à lei, entregando condomínios totalmente acessíveis. Quem normalmente apresenta mais problemas ou necessita de adaptações são os condomínios antigos, que precisam se adequar à NBR 9050, da ABNT, mas dependem de avaliação estrutural antes de cogitar qualquer reforma.

Independentemente da idade do seu condomínio, seja ele antigo ou recém entregue, é viável realizar as alterações para proporcionar melhor acessibilidade aos condôminos, visitantes, entregadores, colaboradores, fornecedores e todos que precisarem circular pelo edifício.

Para isso, o síndico deve, inicialmente, verificar quais obras são necessárias para proporcionar acessibilidade em todo o condomínio, a começar pela entrada principal. Estas alterações, por se tratarem de uma adequação à lei federal, não dependem necessariamente de uma aprovação em assembleia. Todavia, o síndico deve convocar Assembleia para que os condôminos sejam informados sobre a necessidade das obras, bem como para aprovação dos orçamentos e projetos para a realização das obras necessárias.

É importante explicar na assembleia os objetivos das obras para, além de informar a todos sobre os gastos do orçamento, educar em relação às necessidades das pessoas com mobilidade reduzida.

Listando as reformas necessárias

Quer saber quais obras são necessárias em um condomínio para oferecer acessibilidade adequada? Coloque-se no lugar das pessoas de mobilidade reduzida!

Tem escadarias, seja na entrada principal, para ir à garagem ou às áreas coletivas? Mude ou adicione rampas, com corrimão, inclinação adequada e piso antiderrapante. Isso também vale para os degraus únicos. Por falar em corrimão, eles precisam estar em todas as escadas e rampas.

As portas do hall de entrada e das áreas comuns têm largura suficiente para a passagem de uma cadeira de rodas ou de um carrinho de bebê? No elevador, é possível entrar uma cadeira de rodas com facilidade? Elevadores antigos, que tem portas manuais podem ser modernizados, não é mesmo?

Ter acesso às áreas de lazer e à garagem é fácil? As vagas têm espaço suficiente para um cadeirante manobrar e entrar no veículo sem problemas? Tudo isso pode parecer mero detalhe, mas fazem muita diferença no dia a dia de quem precisa.

Também em condomínios de casas é importante verificar se todas as calçadas são regulares, contínuas e com boa acessibilidade.

O interior também importa

A acessibilidade deve ser pensada como um todo, inclusive no interior das unidades. Corredores largos, áreas de manobra, banheiros e box com piso antiderrapante valorizam ainda mais um imóvel.

Inclusive, alturas de campainhas e interruptores podem ser entregues já para satisfazer a todos. Na decoração, tapetes, capachos e outros panos são bonitos mas, muitas vezes, um problema para quem tem mobilidade reduzida. Pense nisso!

Claro que, às vezes, não é possível realizar todas as obras de uma vez. Por isso, priorize as mais necessárias, como as de entrada, e vá fazendo as outras na medida do possível. Só não esqueça que ela deve ser uma prioridade para o condomínio.

 

Como um aplicativo ajuda na gestão de um síndico?

Tecnologia pode estar presente nos condomínios de diversas formas, algumas vezes visando auxiliar síndicos e condôminos na otimização de tarefas

O Brasil conta com 232 milhões de smartphones, de acordo com uma pesquisa realizada pela FGV. Essa tecnologia está a nossa volta: na forma como nos comunicamos, pedimos comida em casa, solicitamos um transporte, efetuamos pagamentos, visualizamos nosso saldo bancário, estudamos, entre tantos outros exemplos da nossa rotina.

Nos condomínios, a tecnologia se faz presente em várias áreas, caso da segurança, com as câmeras e sistemas de monitoramento, e nos aplicativos, excelentes apoios para o síndico ao longo de sua gestão – e também para os condôminos.

Os aplicativos para condomínios vieram para contribuir com a vida atribulada dos síndicos, que contam com dezenas de tarefas diárias para executar e solucionar, sem falar nos conflitos que aparecem sem aviso.

A fim de evitar que algo seja esquecido, eles funcionam como lembrete, agenda e ainda facilitadores da comunicação com os condôminos e colaboradores. Com mais de um smartphone por habitante no Brasil, não há desculpa para não aplicar esta tecnologia no dia a dia.

Além do mais, estima-se que 98% das pessoas que contam com os celulares inteligentes já instalaram aplicativos em seus dispositivos. Ter facilidades na vida condominial é só mais um dos benefícios obtidos.

Funções disponíveis

Boa parte dos aplicativos de gestão de condomínio tem funções semelhantes, como possibilidade de envio de comunicados, disponibilização dos demonstrativos financeiros e outros documentos relevantes, como atas de assembleias, Regimento Interno e Convenção.

Funções relacionadas aos pagamentos das taxas condominiais, como envio de boletos ou emissão de segunda via, também estão disponíveis na grande maioria dos aplicativos.

Todos esses documentos podem ser acessados a qualquer momento, tanto pelo síndico quanto pela administradora ou pelos condôminos de forma rápida.

Alguns aplicativos também disponibilizam ferramentas para facilitar ações burocráticas dentro dos condomínios, como a realização de cadastro de condôminos, convidados e prestadores de serviço, o controle de acessos, além das reservas das áreas comuns, como salão de festas e churrasqueiras, e a realização de enquetes.

Tudo isso desafoga um pouco os demais profissionais, como porteiro, zelador, além do próprio síndico, que pode priorizar outras atividades ao não perder mais tempo com essas tarefas que podem ser solucionadas de forma organizada via aplicativo.

Digital e funcional

O app da Mineira Condomínios foi criado pensando justamente em oferecer uma série de funcionalidades, dando mais autonomia aos síndicos e aos condôminos com agilidade e de forma eficiente.

Por isso, o aplicativo oferece funções de digitalização de tarefas, ferramenta de malote digital, que permite enviar documentos com maior controle, e de leitura de gás e água, garantindo segurança nos dados.

Por falar em dados, todas as funções disponibilizadas pelo app da administradora estão em conformidade com as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Clube de benefícios

Além de todas as funções já citadas, o app da Mineira Condomínios também oferece aos seus clientes um clube de benefícios exclusivo, por meio da parceria com mais de 30 empresas de diversos ramos de atuação.

O clube oferece vantagens e descontos em variados setores, como restaurantes, salão de beleza, academias, serviços para pets, escolas, cursos livres, entre outros.

Atualização constante

A vantagem desses serviços oferecidos pelas administradoras de condomínios, como os aplicativos de gestão e o clube de benefícios da Mineira Condomínios, por exemplo, salienta a importância da constante atualização das empresas tradicionais, que não pararam no tempo e estão sempre em busca do melhor para seus clientes.

São pequenos diferenciais que se destacam e possibilitam uma melhor qualidade de vida aos síndicos, condôminos e colaboradores, com facilidades nas questões mais burocráticas e na vida condominial.

Copa do Mundo no condomínio: como manter a organização

Orientação e regras claras para colaboradores e condôminos podem tornar o evento esportivo mais esperado do mundo em um grande momento de confraternização

Um dos eventos esportivos mais esperados para os amantes do futebol e da nação, a Copa do Mundo de 2022 acontece agora, no mês de novembro. Foram mais de quatro anos de espera devido a, alteração da data, de junho para novembro/dezembro, devido ao calor do Catar, onde será realizado o evento. Como é de costume, os jogos da seleção devem movimentar encontros e confraternizações.

Por isso, é preciso se antecipar e tomar alguns cuidados para que a Copa do Mundo no condomínio seja tranquila e harmoniosa. Excesso de barulho e de bebidas, aumento do fluxo de pessoas circulando, entre outros, devem estar no radar dos síndicos e dos colaboradores.

Veja, a seguir, algumas dicas para orientar a todos e aproveitar os momentos de jogos:

Segurança e acesso de pessoas

Muitos condôminos reúnem os amigos para assistir aos jogos juntos. É importante que cada um oriente e cuide das pessoas que entram em seu apartamento, pois são eles os responsáveis pela ordem e ações de seus convidados.

É imprescindível o controle, por parte da portaria, para que ninguém tenha acesso ao condomínio sem ser autorizado. Sendo assim, registre todos que entram e saem, para que não haja problemas posteriores. A regra vale para convidados para as áreas individuais ou comuns.

Porteiro com TV ou sem?

Por falar em portaria, estabeleça se o porteiro – e os demais colaboradores – tem direito a assistir aos jogos no horário de trabalho ou não.

É possível definir em assembleia e, independentemente da decisão, busque pelo revezamento e escalas favoráveis para todos. Afinal, os colaboradores também querem aproveitar o gostinho da Copa do Mundo.

Sem exagero nas comemorações

Comemorar é muito bom, mas é preciso lembrar que existem alguns limites. Os jogos acontecem em horários diversos, alguns com início às 7 horas. Bom senso e coletividade são fundamentais para que ninguém se aborreça logo cedo.

Isso vale para gritos, músicas, conversas altas, apitos, vuvuzelas e afins. Mesmo que haja uma flexibilização pelo momento, evite abusar e respeite o que diz a Convenção do Condomínio e o Regimento Interno, especialmente quanto ao silêncio.

Oriente todos do condomínio que é proibido soltar fogos de artifício e rojões das sacadas e janelas! Esse aviso é importantíssimo, não só pelo barulho, que pode ser ensurdecedor ao ecoar pelo local, como também pela segurança e prevenção de incêndios e acidentes com fogo.

Além disso, algumas cidades contam com legislações específicas que proíbem o disparo de fogos de artifício. Em Curitiba, por exemplo, há previsão de multa de R$ 400 a R$ 100 mil. Portanto, é melhor sempre prevenir!

Nem todo mundo gosta… Respeite!

Apesar da euforia pela Copa do Mundo, nem todas as pessoas do condomínio gostam ou assistem ao evento: pessoas com bebês, deficientes, autistas, idosos, entre outros, têm uma sensibilidade maior ao barulho e se irritam mais fácil com isso.

O respeito deve ser mútuo e o bom senso também, sem exageros por parte dos que gostam, mas, ao mesmo tempo, sem reclamação por qualquer coisa pelos que não curtem o momento.

Veja aqui algumas dicas de como tornar o ambiente do condomínio mais agradável

Espaço coletivo no condomínio

Seu condomínio dispõe de salão de festas, churrasqueiras, áreas abertas que possam comportar um número maior de pessoas? Aproveite para concentrar todos os torcedores ali.

Essa pode ser uma boa opção, pois desafogará a procura por reserva do salão e reunirá todos em um único local, minimizando a circulação de terceiros pelo condomínio e aumentando a confraternização e o contato entre os condôminos.

Para isso, pesquise rapidamente entre os condôminos, garanta os telões, decore com balões e organize as divisões de despesas com comes e bebes. Que tal sugerir que cada um leve um petisco e sua bebida?

Quer saber mais sobre festas organizadas pelo condomínio? Dê uma olhada neste link.

Pendurar bandeiras na janela ainda que seja temporário, é considerado alteração de fachada. As janelas e varandas dos apartamentos compõem a fachada do condomínio e de acordo com o artigo 1.336, inciso III do Código Civil é dever do condômino não alterar a forma e a cor da fachadas e das esquadrias externas.

Ainda que a colocação de bandeiras seja temporário, pode ser proibido e passível de multa. Muitos condomínios, ainda que não expressamente acabam por tolerar a colocação de bandeiras nesse período, por ser apenas momentâneo e desde que não sejam colocadas por longos períodos.

Advertências e multas

Problemas e conflitos podem acontecer, infelizmente. Para isso, não dispense as regras do Regimento Interno e da Convenção do Condomínio.

Se necessário, aplique advertências e multas àqueles que desrespeitarem as regras do Condomínio e oriente sempre sobre elas, que devem ser respeitadas independentemente da festividade.

Aproveite a Copa do Mundo no condomínio para torcer em segurança! Bons jogos e rumo ao hexa!

Campanhas solidárias: como organizar uma no seu condomínio

Datas festivas como Páscoa, dia das crianças e Natal são bons momentos para praticar a solidariedade e contribuir para um mundo melhor

Se sensibilizar por uma causa ou por alguém faz parte do ser humano. Além de ajudar o próximo, gerar empatia e fazer o bem para quem precisa, traz benefícios para si mesmo: a prática libera hormônios relacionados ao prazer e ao bem-estar, como a serotonina. E melhor ainda se tudo isso acontecer no condomínio onde você mora, não é mesmo?

Organizar campanhas solidárias no condomínio não é trabalhoso nem complexo e pode ser interessante para unir os vizinhos por uma causa. Tanto em condomínios grandes como em pequenos, é viável fazer uma boa campanha, organizada e com propósitos.

Como fazer uma campanha solidária no condomínio?

Planejamento é fundamental para tudo. Comece colocando o assunto em pauta na assembleia para discussão com os demais e definição de uma comissão responsável para encabeçar a escolha de pontos básicos, como:

– Quem queremos atingir? Identificar as causas que mais sensibilizam os condôminos, como crianças, idosos ou animais, por exemplo.

– Campanhas por épocas, com início e fim, ou contínuas? Dependendo do mote, a coleta pode ser constante.

– Como será a divulgação? Informativo, no quadro de avisos, online, no local de arrecadação, elevadores… utilize todos os canais possíveis para comunicar, incentivar e estimular a participação dos condôminos.

– Quais instituições serão beneficiadas? Veja com os condôminos se alguém já ajuda uma instituição específica ou se sugere lugares que necessitam de suporte. Liste todos os nomes e vá organizando as campanhas por ordem, a fim de tentar contribuir um pouco com todos. Dependendo do tamanho da campanha, mais de uma instituição poderá ser favorecida.

Outros detalhes também podem ser discutidos na assembleia, como o local de arrecadação, como será realizada a entrega e o balanço de pós, entre outros.

Datas festivas

Algumas datas, como a Páscoa, o dia das crianças e o Natal, são mais suscetíveis ao estímulo da solidariedade e ao ato de fazer o bem ao próximo. Veja esses e outros exemplos de arrecadação para estas datas fixas:

Páscoa: ovos de chocolate e bombons são os mais queridinhos da época, mas não esqueça dos necessitados com restrições alimentares, como intolerantes à lactose e diabéticos, em especial. Por isso, incentive a doação de outras coisas relacionadas ao tema, como pelúcias para as crianças ou produtos dietéticos ou sem lactose.

Dia das crianças: roupas, calçados e brinquedos são sempre bem-vindos, principalmente para quem tem pouco e quer fazer a alegria de uma criança em uma data festiva ou dentro daquele mês.

Natal: aqui vale tudo, de panetones e cestas básicas a brinquedos, chocolates e outros mimos que podem trazer um pouco mais de vida em um momento especial.

Organizar festas na data de entrega nas instituições também é muito interessante. Cada condômino pode contribuir com doces, salgados e bebidas, além das doações arrecadadas. Você vai se sentir bem em ver a receptividade e a alegria das pessoas que recebem as doações e vai querer fazer ainda mais.

Quer organizar uma festa coletiva no condomínio? Dê uma olhada neste post.

Arrecadações sem datas específicas

Quer realizar campanhas solidárias, mas sem ser em datas festivas – quando, normalmente, outras pessoas já fazem arrecadações? Não tem problema. Vamos te ajudar com outras sugestões de itens para juntar entre os condôminos e levar nas instituições.

Alimentos: Todo mundo tem fome. E quem tem pouco sente ainda mais. Arrecadar alimentos não perecíveis ou cestas básicas ajuda, e muito, uma parcela grande da população. Além das instituições, os moradores de rua também são público-alvo que pode ser beneficiado. Deixar uma caixa para que os condôminos entreguem os alimentos e, periodicamente, alguém se prontificar a recolher e distribuir, é uma das opções.

Roupas e calçados: Roupas e calçados sem uso por mais de um ano? Passe para a frente. Com certeza alguém precisa mais que você. Incentivar a doação de roupas e calçados é um bem duplo: você doa para quem precisa e abre um espacinho no seu armário para outras coisas. E isso não precisa acontecer apenas durante as campanhas do agasalho ou de inverno, afinal, pessoas nascem e crescem todos os dias e precisam de roupas.

Mas atente-se ao estado do que vai doar! As roupas precisam estar limpas e em bom estado. Não se doa algo que não pode ser reutilizado, não é mesmo? O objetivo é a solidariedade e não apenas se desfazer.

Higiene pessoal e limpeza: Essa arrecadação beneficia instituições, casas de idosos, creches, entre tantos outros públicos. Escovas de dente, absorventes, fraldas, sabonetes, sabão, entre outros, podem ser úteis a centenas de pessoas que precisam.

Livros e material de estudo: Incentivar a leitura faz bem para o conhecimento e nada melhor do que poder oferecer livros e material de estudo para quem quer estudar. Tem livros parados em casa? Junte com os vizinhos e entreguem em uma creche, centro de estudo ou na biblioteca da cidade.

Quer fazer o bem e não sabe como?

Além das inúmeras arrecadações possíveis de se fazer em um condomínio, estimular campanhas solidárias com informação também pode fazer o bem para muita gente. Por exemplo:

Campanha de doação de sangue: Sabia que a doação de uma pessoa pode salvar até quatro vidas? Muitos têm medo ou não doam pela falta de informação, mas o ato é simples, não dói e você não perde nada, pois o sangue doado logo é reposto em seu corpo.

Que tal uma parceria com o hemocentro da sua região para uma doação de sangue coletiva? Dependendo da cidade, é possível se cadastrar também para ser um doador de medula óssea.

Doação de cabelos: Inúmeras pessoas perdem cabelo devido aos efeitos fortes dos tratamentos para câncer. A doação de cabelos – limpos, com no mínimo 15 centímetros – pode se transformar em belas perucas e devolver a autoestima dos pacientes.

Informar é uma forma de educar. Aproveite as datas especiais de conscientização, como Setembro Amarelo (prevenção ao suicídio), Outubro Rosa (câncer de mama), Novembro Azul (câncer de próstata), e estimule o conhecimento e a orientação. Buscar ajuda médica o quanto antes salva vidas.

Motivos não faltam para fazer campanhas solidárias no condomínio. Incentive, estimule e una os condôminos em prol de pessoas e instituições que precisam. Fazer o bem é satisfatório e só fará bem a todos, inclusive ao próprio condomínio.

 

Qual a diferença entre administradora de condomínios e contador?

Funções podem confundir os síndicos na hora de escolher e contratar um profissional para auxiliá-lo nas inúmeras tarefas diárias

Um dos principais desafios dos síndicos de condomínios residenciais e comerciais é conseguir lidar com todas as tarefas incumbidas a ele. Gestão financeira e orçamentária, recursos humanos, controlar manutenções, fazer assembleias, prestar contas, administrar conflitos entre os condôminos, colaboradores e prestadores de serviços… a lista pode ser interminável.

Por isso, não raro, os síndicos contam com o suporte de outros profissionais, seja de uma administradora de condomínios ou de um contador. Mas você sabe quais as diferenças entre eles para escolher qual contratar?

Principais diferenças

Apesar das funções serem distintas, é comum que síndicos confundam e se decepcionem ao contratar um profissional que não realiza todas as atribuições que se deseja.

O volume de tarefas que cabe a cada profissional é diferente, bem como a capacidade de cada um para a resolução das tarefas.

Veja, abaixo, as principais atribuições de cada.

O que faz um contador?

É o profissional designado para cuidar da parte financeira, fiscal e contábil de uma pessoa ou empresa. No condomínio, o contador fica responsável por:

– Controlar e fiscalizar as transações financeiras, tudo o que entra e o que sai;

– Fazer os demonstrativos mensais, com os balancetes para serem apresentados pelo síndico nas prestações de contas;

–  Cuidar de todas as obrigações contábeis, fiscais (cadastros e impostos) e previdenciárias (mão de obra com carteira assinada, colaboradores terceiros);

– Gerenciar todos os documentos fiscais, bem como mantê-los organizados no prazo necessário;

– Denunciar qualquer erro observado, fraude ou irregularidade nas contas.

Auditoria no condomínio? Veja quando isso é necessário!

O que faz uma administradora de condomínios?

Assim como um contador, uma administradora de condomínios está apta a cuidar de toda a parte financeira, fiscal e tributária acima descritas, com um adicional de outras atribuições que um contador não cumpre. São tarefas de uma administradora de condomínios além das já descritas acima:

– Assessorar toda a parte administrativa, como gerenciamento do condomínio, convocação e redação de assembleia e atas, elaboração e envio de circulares, orçamentos, notificações e multas;

– No setor financeiro, cuidar do pagamento de contas, realizar as cobranças amigáveis com controle da inadimplência, atualizar toda a documentação do condomínio e mantê-la em dia;

– Gerir os recursos humanos com a seleção dos colaboradores, contratações e demissões, realizar cálculos e pagamentos dos impostos e encargos sociais e se responsabilizar pelos registros.

Além de fazer a administração do condomínio, como seu próprio nome diz, uma administradora oferece um suporte maior às tarefas diárias do síndico, possibilitando que este se dedique a outros assuntos, como os conflitos entre condôminos e outros problemas pontuais.

A Mineira Condomínios, presente no mercado curitibano há mais de 45 anos, realiza todas as atribuições citadas, e ainda conta com um gerenciamento online, com demonstrativos, atas e normativas digitais e o controle das reservas de áreas comuns de forma virtual, para facilitar a gestão do condomínio e a vida dos condôminos.

Veja mais sobre como uma administradora de condomínios pode auxiliar na gestão.

Um condomínio é obrigado a contratar um contador ou uma administradora?

Mesmo que todo condomínio tenha obrigatoriamente um CNPJ, ele não é obrigado a ter um contador Além disso, não existe nenhuma lei que obrigue um condomínio a contratar um profissional específico, seja contador ou uma administradora para auxiliar o síndico nas suas funções. Porém, as tarefas que cabem ao síndico são inúmeras, dependendo do tamanho do Condomínio, fica inviável realizar sozinho, mesmo que o síndico seja profissional.

Sendo assim, contar com uma ajuda especializada é fundamental, até para que as obrigações estejam em dia.

Caso o condomínio opte pela contratação de um contador, ele possivelmente terá todas as questões financeiras e contábeis resolvidas. Porém, caso o condomínio precise de um serviço mais completo, contratar uma administradora pode ser de grande valia.

Vale lembrar que o síndico é o responsável legal pelo Condomínio e, portanto, independentemente de ter um contador ou administradora contratados, será ele o primeiro a responder civil e criminalmente por erros e fraudes. Por isso, é essencial que ao contratar um terceiro para auxiliá-lo se certifique quanto a quem será contratado, consulte as boas referências no mercado e acima de tudo, esteja sempre vigilante ao serviço prestado.

Conte com os serviços da Mineira Condomínios, que atua desde 1976 com uma equipe qualificada e com certificação ISO 9001.

 

Seu condomínio faz coleta seletiva?

Separação do lixo é importante para a destinação adequada dos materiais e para menor impacto no meio ambiente

Realizar a coleta seletiva no condomínio, isto é, separar o lixo que pode ser reciclado dos rejeitos e orgânicos, é uma necessidade, principalmente devido ao grande número de lixo residencial produzido. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), cada brasileiro produz mais de 1 quilo de lixo por dia.

Este assunto não é novidade para muitos condôminos conscientes. Mesmo sem a coleta do condomínio, eles já têm por hábito separar o lixo dentro de casa, utilizando sacos distintos para o lixo orgânico, rejeitos e recicláveis.

Mas nada adianta se o condomínio misturar tudo em um único depósito depois. E mesmo que o local tenha o costume de separar, ainda há muito a aprender e a aplicar em relação à coleta seletiva. Vamos começar do início: o seu condomínio já realiza a coleta seletiva?

Por onde começar?

Caso a sua resposta tenha sido não, saiba que a implantação da coleta seletiva no condomínio não é nenhum bicho de sete cabeças.

Inclusive, ela pode ser compulsória, dependendo das leis municipais e da região onde o condomínio se localiza: se ela for atendida pela coleta seletiva da prefeitura, a separação deve acontecer obrigatoriamente.

Caso a região do condomínio não seja atendida, é possível contactar uma empresa de coleta, que, muitas vezes, são parceiras de cooperativas, para realizar a retirada ou ainda levar o material a um dos Postos de Entrega Voluntária (PEVs) — que dão a destinação adequada aos resíduos.

O primeiro passo é pautar o assunto na assembleia, como toda temática que requer participação dos condôminos. Mostre os pontos positivos para implantação da coleta seletiva, inclusive a exigência legal. Isso já fará parte do plano de conscientização, que vem logo a seguir.

Quer tornar seu condomínio mais sustentável? Adote algumas práticas.

Conscientização dos condôminos e colaboradores

Essa pode ser uma das partes mais difíceis do processo porque as pessoas, muitas vezes, têm dificuldades com mudanças. É preciso modificar os hábitos diários, mas sem que isso gere muito trabalho, para não desestimular.

Comece pelo básico, instruindo os condôminos a separarem o lixo em três sacos:

  • Orgânicos: resíduos de origem biológica, vegetal ou animal, como restos de comida, cascas de ovos, de verduras e frutas, restos de plantas, sacos de chá e borra de café com o filtro;
  • Recicláveis: materiais que podem ser processados novamente e transformados em outros, como papeis, metais, plásticos e vidros;
  • Rejeitos: materiais que não podem mais ser aproveitados ou transformados como papel higiênico e guardanapos usados, papéis com óleos ou molhos, esponjas, elásticos, chicletes, fitas adesivas, lenços usados, absorventes, fraldas, cotonetes, fio dental e algodão.

 

Como destinar corretamente os lixos

Na prática, parece simples. Mas a realidade pode ser confusa: alguns materiais geram dificuldade sobre como proceder, como esponjas de louça e de aço, papéis engordurados e clipes. Todos esses citados, por exemplo, não são reciclados.

Existem alguns materiais, que apesar de serem recicláveis, por serem muito caros para reciclar ou por não existir tecnologia suficiente, não são muito bem recebidos pelo mercado de reciclagem de algumas cidades, exemplos disso são embalagens de salgadinhos, bolachas, balas e outros alimentos (embalagens que são impressas por fora e metalizadas por dentro).

O Isopor, até pouco tempo atrás não podia ser reciclado, mas agora já pode.

Balões de festa, por exemplo, são recicláveis, porém não interessam muito ao mercado de reciclagem e acabam sendo descartados. Os balões de látex, embora sejam biodegradáveis, demoram de 6 meses a 4 anos para se decompor e isso pode gerar um grande problema ao meio ambiente.

Embora esses materiais acima descritos não sejam de fácil reciclagem em algumas cidades, devem ser separados com os lixos recicláveis, pois existem empresas e cidades que fazem a reciclagem. A cidade de Curitiba, por exemplo, recicla esses materiais. Além disso, deve-se ter em mente que podem aparecer novas tecnologias para facilitar a reutilização do material e assim tornar a sua reciclagem mais viável.

Outros tipos de lixo devem ser descartados separadamente, como os hospitalares (máscaras, seringas e agulhas) e os tóxicos e os contaminantes (pilhas, baterias, solventes e inseticidas).

Certos locais recebem tipos de lixos específicos, como farmácias que recolhem medicamentos; lojas e mercados têm os PEVs para receber cápsulas de café, óleo, pilhas e eletrônicos. Uma breve pesquisa na internet vai mostrar os melhores locais para descarte desses lixos específicos e também existem empresas que podem fazer a coleta direto no Condomínio.

Nunca descarte esses resíduos tóxicos e contaminantes junto com o lixo residencial, pois eles contêm substâncias tóxicas que contaminam o solo e a água.

A separação correta do lixo e acima de tudo, evitar ao máximo o uso de materiais que não sejam recicláveis e ou que apresentem dificuldades de reciclagem, substituindo-os, se possível, por materiais recicláveis é fundamental para o meio ambiente.

 

Lixo orgânico e a Compostagem

A maior parte do lixo doméstico é orgânico e o destino ideal para ele é a compostagem.

Você já deve ter ouvido falar na compostagem, um processo natural do lixo orgânico (restos de alimentos, folhas secas, etc.) em que micro-organismos, como bactérias e fungos, realizam a degradação do material, transformando-o em húmus.

Esse húmus pode ser utilizado como adubo, fornecendo nutrientes para as plantas e regulando a fertilidade do solo.

O processo de compostagem pode ser feito em casa, em uma composteira, auxiliando na redução do lixo orgânico descartado em aterros sanitários.

 

Reciclagem

Os lixos recicláveis devem estar limpos. Não precisa lavar com esponja e detergente, mas é preciso retirar todo e qualquer resíduo orgânico e gordura antes do descarte para evitar mau cheiro e doenças indesejáveis. Uma boa dica é deixá-lo na pia enquanto lava a louça para evitar o desperdício de água e fazer a limpeza prévia, lembrando de tirar também o excesso de água antes do descarte. A limpeza também pode ser feita com um guardanapo já utilizado.

Embalagens de papelão, obviamente não podem ser lavadas, mas podem ser recicladas, se todo resto de comida ou molhos for retirado. Um exemplo são as caixas de pizza, que embora contenham gordura, podem ser recicladas, desde que todo resto de alimento tenha sido retirado.

Caixas de remédio (caixas de papelão) devem ser recicladas, já as cartelas de comprimidos e os vidros ou tubos de plástico de remédio não podem ser reciclados, pois podem conter resquícios químicos e devem ser descartados em lixos próprios, disponíveis nas farmácias.

Embalagens de produtos de limpeza e higiene também podem ser recicladas, desde que tenham sido bem limpas para evitar resquícios de componentes químicos.

Segue abaixo uma pequena lista do que pode ser reciclado e o que não pode:

 

Papel
ReciclávelNão reciclável
Papéis de cadernos, jornais, revistas, envelopes, cartões e panfletosPapel celofane, papel vegetal, papel carbono e papel de fax
Caixas e embalagens de papelão e cartolinaPapéis plastificados ou revestidos com parafina ou silicone
Papéis de embrulho, papel sedaFitas e etiquetas adesivas
Papel kraftPapéis de extratos bancários
Papel toalha, guardanapos e lenços

(desde que limpos, sem gordura ou uso pessoal)

Guardanapos e papeis toalha sujos, engordurados
Papel higiênico sem usoPapéis higiênicos usados
Embalagens longa vidaFotografias

 

 

Plástico
ReciclávelNão reciclável
Embalagens plásticas de alimentos, produtos de limpeza e higieneCelofanes
Tampas plásticas de recipientes e outros materiaisCabos de panelas
Embalagens de plástico de ovos, frutas e legumesEmbalagens à vácuo
Utensílios plásticos, como tubos de canetas, escovas de dentes, baldes, artigos de cozinha, copos, talheres, etc.Plásticos termofixos, utilizados na produção de telefones, eletrodomésticos e eletrônicos
Sacolas e sacosAdesivos
Brinquedos de plásticosEmbalagens engorduradas e siliconadas
Isopor e embalagens de isopor

(limpas, sem restos de comida ou gordura)

Fraldas descartáveis

 

Vidro
ReciclávelNão reciclável
Garrafas de bebidasEspelhos
Potes em geral (alimentos, molhos, condimentos, perfumes e limpeza)Vidros temperados planos ou de utensílios domésticos, pirex
Copos e jarras de vidroLâmpadas, tubos de televisão e válvulas
Vidro coloridoAmpolas de medicamentos
Cacos dos vidros acimaCristal, porcelana e cerâmica
Vidros de janelas e automóveis

 

Metal
ReciclávelNão reciclável
Embalagens de marmitaEsponja de aço
Latas de bebidas, de alimentos, produtos de limpezaClips
Objetos e folhas de alumínio, tampas de iogurteLatas de aerosol
Ferragens, pregos e parafusosLatas de tinta
Arame, grampos, chapasLatas de verniz
Fios elétricos, de cobreLatas de inseticidas
Panela sem cabo

 

Espaço de armazenamento adequado

Um local para guardar todo o lixo até que a coleta seja realizada é imprescindível. Ele deve ser amplo, dependendo do tamanho do condomínio, e limpo com regularidade.

Muitos condomínios adotam espaços na garagem, próximos dos elevadores de serviço, para o armazenamento do lixo, sendo tambores diferenciados para os recicláveis e não recicláveis.

Com isso, o responsável pela retirada do lixo recolhe nos dias da coleta e leva para a parte exterior. Em alguns lugares, o acesso é aberto direto para a coleta.

Destinação diferenciada

Também existe a possibilidade de separar os recicláveis, caso o condomínio comporte, deixando os tambores coloridos para cada tipo de material. Em geral, a identificação segue um padrão:

– Amarelo para metais;

– Azul para papeis e papelão;

– Vermelho para plásticos;

– Verde para vidros;

– Marrom para resíduos orgânicos.

Há ainda os menos comuns, como laranja para pilhas e baterias; branco para lixos hospitalares; preto para madeira; cinza para resíduos não recicláveis mistos ou contaminados.

 

Realizar a coleta seletiva é repensar o consumo como um todo. Produza menos lixo, utilize menos produtos que são de difícil reaproveitamento, como o plástico, que leva mais de 400 anos para se decompor, e contribua para um mundo melhor.